"Sou eu, eu mesmo, tal qual resultei de tudo,
Espécie de acessório ou sobressalente próprio,
Arredores irregulares da minha emoção sincera,
Sou eu aqui em mim, sou eu.
Quanto fui, quanto não fui, tudo isso sou.
Quanto quis, quanto não quis, tudo isso me forma.
Quanto amei ou deixei de amar é a mesma saudade em mim. "
Espécie de acessório ou sobressalente próprio,
Arredores irregulares da minha emoção sincera,
Sou eu aqui em mim, sou eu.
Quanto fui, quanto não fui, tudo isso sou.
Quanto quis, quanto não quis, tudo isso me forma.
Quanto amei ou deixei de amar é a mesma saudade em mim. "
Bjsss
Cris
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Cristina,
ResponderExcluirsomos tudo e nada.. mas sempre a vida do que vivemos e fizemos..
belíssimo Álvaro de Campos..
Beijo.
OIIIIIIIIIIIIII sempre digo que o melhor é ser sincera é amar por amar sem outros interesses é ser a gente mesma ser a gente mesma em todas as situaçoes e ocasioes isso nos torna donos da situaçao.... e donos da saudade que se aloja no coração bjs amei o texto
ResponderExcluirÉ A SAUDADE CORTANTE...BJUS DOCES!!!
ResponderExcluirOi tem selinho la no blog pra você , passa lá bjs
ResponderExcluirHola, bello blog,preciosas entradas,esta última muy acertada sobremanera..te encontré en un blog común,si te gusta la poesía te invito al mio,será un placer,es
ResponderExcluirhttp://ligerodeequipaje1875.blogspot.com/
muchas gracias, buen miércoles, besos.